Quatro de julho vai além das fronteiras norte-americanas

O feriado simboliza o orgulho e o patriotismo exportados para o restante do mundo

A Guerra dos Sete Anos (1756-1763), travada entre ingleses e franceses na América do Norte, foi uma espécie de aceleração para a Independência dos Estados Unidos. Após vencer e tomar posse das terras, a Coroa Inglesa criou uma série de leis e restrições fiscais que causaram a insatisfação por parte dos colonos que já viviam nessas terras.

 

A revolta dos colonos teve como líderes grandes nomes da história americana, como Thomas Jefferson e Benjamin Franklin, que organizaram o Primeiro Congresso Continental. Em 1775 ocorreu o primeiro combate contra as tropas reais inglesas. Foi no dia 4 de julho de 1776, durante o Segundo Congresso Continental, que as chamadas Treze Colônias redigiram e declararam a separação formal do Império Britânico, além da criação do exército colonial, que anos mais tarde, com a ajuda de espanhóis e franceses, acabou por solidificar a autonomia dos Estados Unidos.

 

Desde então, no dia 4 de julho é comemorado o Dia da Independência. Trata-se do maior e mais celebrado feriado norte-americano, quando milhares de pessoas vão às ruas, os fogos de artifício ganham os céus e as festas invadem todos os cantos do país. A data simboliza todo o orgulho e patriotismo dos americanos e isso reflete diretamente na cultura que é disseminada para o restante do mundo. Está nas músicas e nos filmes, nos produtos e nos costumes exportados para outros países.

 

Não há dúvidas de que a cultura americana é muito forte, incluindo o idioma, tido como a linguagem universal. Hoje, dominar o inglês deixou de ser um diferencial e tornou-se uma necessidade, principalmente se desejamos estudar fora do país ou viajar para conhecer o mundo.

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